Produções vencedoras sobre o tema Eleições 2014 - candidatos e eleições
CANDIDATOS E ELEIÇÕES 2014
JOÃO PEDRO RITTER
Nas eleições de 2014 será elegido os representantes do governo federal e estadual, deputados e senadores. A propaganda eleitoral obrigatória teve início nesta terça-feira, dia 19/08/2014 na mídia, este é o momento que os candidatos apresentam suas propostas e seus planos de governo, tão importante para a população no processo democrático.
Em campanhas eleitorais passadas, muitas das vezes, percebia –se que muitos nem sabiam qual a função ao cargo pretendido, como no caso do deputado Tiririca que se elegeu com o slogan “pior do que estava, não ficava”. Isto passa uma ideia de que, nós, brasileiros, entendemos a política como uma piada e de certa forma, não pensamos na seriedade dos candidatos e sua pretensão política.
Depois dos vários escândalos expostos no meio jornalístico, como o escândalo do “Mensalão”, o Brasil é visto pelo o mundo como uma nação corrupta, onde seus governantes, em vez de legislar pela soberania, só pensam em desviar verbas públicas em proveito próprio, tais como superfaturamento em construções públicas, lavagem de dinheiro e muitos outros casos divulgados pelas redes sociais e meios de comunicação.
Esperamos que nessa eleição, elejamos candidatos sérios, realmente interessados em melhorar e principalmente respeitar os direitos e deveres dos cidadãos que tanto lutam e batalham para sua sobrevivência e garantia de bem-estar social.
ELEIÇÕES 2014: CANDIDATOS E POLÍTICA
RAFAEL DOS ANJOS BENTO DA COSTA
A Copa do Mundo acabou e começa a corrida política: candidatos “correndo para cima e para baixo” para conseguir fazer com que suas propostas e campanha resultem em votos e consequentemente em sua candidatura. A partir disso surge cada “figura” no horário nobre...
Eleição é o direito do povo em escolher seu representante para governar um lugar (cidade, estado e país) para que, por meio de suas propostas, em benefício à população, possam exercer seu poder democrático. Só que infelizmente muito não se comprometem em exercer esse direito. Grande parte dos candidatos fazem de tudo para ganhar votos, fazem “gracinha” e outras peraltices para ludibriar o povo; já os eleitores, muitas das vezes, não tem a reflexão sobre a importância do voto, vendendo-o ou trocando-o por benefícios.
Porém há um fato que deve ser evidenciado: a corrupção. Políticos exploram e negligenciam cada vez mais em atos ilícitos, com desmandos e descasos perante os cidadãos que sofrem a duras penas. Na maioria das campanhas esses políticos prometem que farão isso e aquilo; vai acabar com a corrupção, miséria e vários outros.
Com esta situação, está muito complexo acreditar em quem podemos confiar para nos representar, assim, em 2014, espera-se que nosso voto resulte em boas escolhas, que os eleitos façam o melhor pela população, pois fomos nós quem os colocou no poder.
ELEIÇÕES 2014
GABRIELI FAGUNDES
Este ano, teremos no Brasil, as tão aguardadas eleições, que por conseguinte trará muitas polêmicas, como os fatos já relacionados à corrupção, já que a maioria do povo brasileiro acusa o governo da presidente Dilma incompetente e fraudulento, conforme dados transmitidos pela TV e divulgados pela mídia em geral.
Acredito que as eleições serão bem analisadas, em decorrência dos protestos ocorridos em junho de 2013, por todo país. Assim crê-se em uma reflexão e sabedoria no momento da escolha do candidato. Descartando e selecionando figuras representativas para a liderança política e social de nossa nação.
É desejo de todos que o presidente eleito seja competente e saiba exercer e respeitar os direitos constitucionais, assim como tentar solucionar os principais problemas que aflige o nosso país, pois precisamos de alguém justo e pense nos direitos básicos da população em geral, saúde, educação, moradia, transporte e diversos outros.
Em virtude desses fatos e de outros que não foram evidenciados, esperemos que saibamos escolher nossos representantes, assim, dessa forma, o marasmo e os truncamentos sociais sejam desmobilizados e a pátria tenha um desenvolvimento mais promissor.
ELEIÇÕES 2014: hora de agir
LUCAS VINÍCIUS
A sociedade brasileira está sofrendo vários transtornos pelo fato de termos escolhido mal nossos representantes nas últimas eleições, que hoje resultou em consequências drásticas para a própria população, por escolherem um candidato que não exerceu com profundidade seu papel político.
Neste ano de eleições é hora da mudança, momento em que as pessoas elegem seus representantes, que observem sua seriedade, ficha limpa e outros aspectos avaliativos. Saibamos como será sua proposta para a melhora de nosso país, principalmente em mudanças significativas. Áreas como transporte, saúde, educação e outros setores básicos que necessitamos de reformas urgentes.
Vamos mudar, essa é a hora, pensar criticamente e escolher candidatos sérios pois como constatado no dia a dia, muitos políticos não estão “nem aí” para o povo brasileiro e devido a esse fator, é hora de sabermos exercer nosso direito de cidadania.
Um país em que os ricos ficam cada vez mais rico e a população carente esquecida por planos de governo que explora a mazela social, é necessário que a sociedade reflita e busque por meio do voto eleger os devidos representantes de nossa nação, mas também saiba cobrar as propostas e planos postos em período eleitoral.
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para correção da primeira versão do Artigo de Opinião, os estudos de Ruiz (2001) foram fundamentais por enfatizar o “pós-texto” que não é nem o corpo, nem a margem, mas aquele espaço em branco, na folha de papel, que sobra devido ao não-preenchimento pela escrita do aluno. Os “bilhetes” são produzidos à fala do aluno, refletindo a troca de turnos que ocorre na interlocução aluno-produtor/professor-corretor / aluno-revisor. Por ser produzido em momento posterior à escrita do aluno. Tarefa interventiva que realizei como forma de correção, segundo dados da autora. Após correção, os textos foram entregues aos alunos, para que pudessem revisar e reestruturar. Assim houve uma troca de saberes e o texto redefinido, conforme as leituras da proposta do projeto de intervenção em SD. Assim, conforme Bonini (2002), o principal aspecto no trabalho com a linguagem realizado pelo aluno passa a ser sua auto-observação, diante do modo como sua linguagem se estabelece. O resultado final, então, não é mais o texto como objeto imóvel, e de certa forma inútil, que só serve como forma de ser avaliado. Neste caso, o texto é objeto de autofeedback e de feedback externo (sendo o professor uma via).
O aluno como construtor de linguagem passa a olhar para seu papel na interação do qual seu conhecimento de língua será uma decorrência, podendo desenvolver, nesse percurso, conhecimentos e estratégias. Como conclusão tivemos a leitura final e seleção dos melhores artigos de opinião, cuja divulgação se deu por exposição em mural da escola.
4- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BONINI, Adair. Metodologias do ensino de produção textual: a perspectiva da enunciação e o papel da Psicolinguística. Perspectiva, v. 20, n. 1, p. 23-47, 2002.
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, M.; SCNNEUWLY, B. Seqüências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 95-128.
LEFFA, V. J. Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1996.
ROJO, Roxane Moura; Moura, Eduardo (Orgs) Multiletramentos na escola. 1.ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
RUIZ, Eliana. Como se corrige redação na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2001. (cap. 1)
SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Tradução de Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. (cap. 7 e 8)